terça-feira, 28 de julho de 2015
segunda-feira, 27 de julho de 2015
marxionismo galaico e castelhano
mais uma prova de que toda a esquerda está em peso contra o sionismo, e que todo o esquerdista odeia israel.
aqui, Pablo Iglesias do esquerdalhista Podemos, com o embaixador Palestino, a cumprir a fantochada e o habitual protocolo "anti-sionista" marxista.
e aqui, o mesmo Pablo Iglesias a revelar a verdadeira face...
afinal de que lado estão? podem decidir-se pelo menos? ou nem isso?
no mainstream são Palestinianos e anti-sionistas, mas nos bastidores são sionistas?
domingo, 26 de julho de 2015
insanidade...
insanidade é fazer a mesma coisa vezes sem conta e esperar resultados diferentes.
9 idas às urnas em 32 anos, aliás, mais do que isso pois já estamos em 2015 e antes de 1980 só 1976 (no caso de não ser menor de idade nessa época). 9 idas às urnas em praticamente 40 anos.
em quase 40 anos de vida, uma pessoa mete 9 vezes um papel dentro de um caixote.
um papel que tem o mesmo valor que outras dezenas, senão centenas de milhões de papéizinhos.
mais medíocre que isto é impossível. aliás, isto é precisamente a definição de mediocridade e insanidade. a pessoa realmente imagina e acredita que conta e que decide...é uma alucinação.
quinta-feira, 23 de julho de 2015
trotsky era sionista
Trotsky and Zionism
http://www.politicsforum.org/forum/viewtopic.php?f=12&t=47950
http://semiticcontroversies.blogspot.pt/2011/04/in-brief-trotsky-quote.html
http://showcase.netins.net/web/renegadesports/surplus/curent%20news/More%20Zionist%20Connections%20To%20Communism%20Found%20Lenin,%20Trotsky%20And%20Jewish%20Identity%20Lenin%20To%20Gorki%20The%20clever%20Russian%20is%20almost%20always%20a%20Jew.htm
há quem diga que trotskismo não é marxismo, mas a verdade é que também o estalinismo foi sionista. quanto a Lénine, podia não ser muito a favor do estado sionista, que não existia no tempo dele, mas não há dúvida de que tinha raízes judaicas e que condenava o sentimento anti-judaico.
http://www.politicsforum.org/forum/viewtopic.php?f=12&t=47950
http://semiticcontroversies.blogspot.pt/2011/04/in-brief-trotsky-quote.html
http://showcase.netins.net/web/renegadesports/surplus/curent%20news/More%20Zionist%20Connections%20To%20Communism%20Found%20Lenin,%20Trotsky%20And%20Jewish%20Identity%20Lenin%20To%20Gorki%20The%20clever%20Russian%20is%20almost%20always%20a%20Jew.htm
há quem diga que trotskismo não é marxismo, mas a verdade é que também o estalinismo foi sionista. quanto a Lénine, podia não ser muito a favor do estado sionista, que não existia no tempo dele, mas não há dúvida de que tinha raízes judaicas e que condenava o sentimento anti-judaico.
terça-feira, 21 de julho de 2015
lição de história
uma destas bandeiras representa a nação responsável pelo assassínio em massa de civis inocentes como forma de abrir caminho para o espaço vital da raça escolhida. eles têm feito isto durante as últimas 7 décadas sem interferência da comunidade internacional, alegando que a sua política genocida e invasão sistemática de terra alheia, é «defensiva». a outra bandeira pertence à Alemanha nazi.
segunda-feira, 20 de julho de 2015
mais um link marxismo-israel
http://en.metapedia.org/wiki/Salomon_Morel
http://www.jewwatch.com/jew-atrocities-solomon-morel.html
Salomon Morel foi um judeu comunista genocida do NKVD, comandante do campo de morte Zgoda na Polónia. entre outros crimes de guerra, matou 1500 alemães.
em meados dos anos 90, já depois da queda do Bloco de Leste, escapou para israel (onde morreu), por ter visto o seu nome associado a genocídio e crimes de guerra. a Polónia pediu a sua extradição, mas israel recusou sempre.
pois é, a palavra comunismo aparece muitas vezes ligada a anti-sionismo, mas na hora do aperto, para onde é que os comunistas judeus escapam? para a casa-mãe, obviamente.
e israel que é tão conservadora, religiosa e supostamente 'anti-comunista', 'pró-ocidente', etc, etc o que faz com um comunista criminoso de guerra refugiado? acolhe-o, claro. e recusa a extradição. pois judeus são sempre judeus, seja lá qual for a ideologia e religião (ou falta dela...)
sábado, 18 de julho de 2015
sexta-feira, 17 de julho de 2015
conexão neocons e holohoax
Jewish Neocons and the HoloHoax
There is an interesting connection between Jewish neoconservatism and the fictitious ‘Holocaust’ religion. The Jewish Mafia’s preposterous anti-German conspiracy theory — known to the world as The Holocaust™ — is central to neoconservative thinking.
Jewish journalist Gal Beckerman had this to say about the motivations of Jewish neoconservatives:
“It was Podhoretz, however, who gave neoconservatism its most explicitly Jewish cast. The August 1968 issue of Commentary featured Emil Fackenheim’s famous essay, “Jewish Faith and the Holocaust: A Fragment,” which included Fackenheim’s contention that after Auschwitz, Jews had a moral responsibility to defend Jewish interests so as not to hand Hitler a “posthumous victory.” By February 1972, Podhoretz himself wrote a piece titled, without irony, “Is It Good for the Jews?”
Holocaust consciousness was growing in the 1970s, as was a renewed sense of threat to Jews and a feeling that, as Podhoretz put it, the postwar “statute of limitations” on anitisemitism had run out. Israel’s security, threatened in the Six Day War and the Yom Kippur War — both events that gave Jews existential pause — suddenly became a top American Jewish concern. Podhoretz came to identify more and more with the defense of Jews, and by the 1980s, half his articles on international affairs focused on Israel and threats to the Jewish people.”
FONTE: ZionCrimeFactory
nada mete mais nojo do que a centro-direitalha kosher, e mesmo em relação ao comunismo ex-sionista (agora só vagamente sionista, nos bastidores e nas horas vagas), estão ela por ela. falar de holomerda é falar da direit(r)alha kosher neo-con, pois foi ela que incrementou e solidificou essa religião a partir dos anos 50/60, depois de ela própria surgir como dissidência trotskista sionista, embora já estivesse representada pré-anos 50 em 'modo Churchill' mas com outra nomenclatura e nuances.
ao menos na 'esquerda' há gente que não segue a religião do holomerda e do sionismo militante, embora as coisas não sejam tão uniformes e simples assim como alguns anormais pensam, e dentro da 'esquerda' há gente para todos os gostos e opiniões, incluindo sionistas e crentes holocônticos.
se fosse possível retirar o bocadinho que presta da 'esquerda' como a irreverência, ateísmo no bom sentido, um pedacinho de anti-sionismo (que teria que ser muito mais radicalizado e globalizado), juntar isso tudo à parte que presta da extrema-direita, como racialismo, nacionalismo, etc misturar tudo na centrifugadora e radicalizar, teríamos a ideologia perfeita.
uma espécie de Nacional-Socialismo ateízado, mas seguidor da suástica. irreverente, mas ao mesmo tempo ultra-racional.
mas não. só temos pedacinhos que prestam de ideologias muito distintas, separadas, extremadas e até opostas, para gáudio da escumalha que se deleita com essas dialécticas maníqueistas de direita vs esquerda, sionismo vs 'anti-sionismo' moderado, luta alheia em terra Ocidental.
a verdade é que todo o globo terrestre é uma Palestina gigante. somos todos palestinos e estamos todos ocupados!
There is an interesting connection between Jewish neoconservatism and the fictitious ‘Holocaust’ religion. The Jewish Mafia’s preposterous anti-German conspiracy theory — known to the world as The Holocaust™ — is central to neoconservative thinking.
Jewish journalist Gal Beckerman had this to say about the motivations of Jewish neoconservatives:
“It was Podhoretz, however, who gave neoconservatism its most explicitly Jewish cast. The August 1968 issue of Commentary featured Emil Fackenheim’s famous essay, “Jewish Faith and the Holocaust: A Fragment,” which included Fackenheim’s contention that after Auschwitz, Jews had a moral responsibility to defend Jewish interests so as not to hand Hitler a “posthumous victory.” By February 1972, Podhoretz himself wrote a piece titled, without irony, “Is It Good for the Jews?”
Holocaust consciousness was growing in the 1970s, as was a renewed sense of threat to Jews and a feeling that, as Podhoretz put it, the postwar “statute of limitations” on anitisemitism had run out. Israel’s security, threatened in the Six Day War and the Yom Kippur War — both events that gave Jews existential pause — suddenly became a top American Jewish concern. Podhoretz came to identify more and more with the defense of Jews, and by the 1980s, half his articles on international affairs focused on Israel and threats to the Jewish people.”
FONTE: ZionCrimeFactory
nada mete mais nojo do que a centro-direitalha kosher, e mesmo em relação ao comunismo ex-sionista (agora só vagamente sionista, nos bastidores e nas horas vagas), estão ela por ela. falar de holomerda é falar da direit(r)alha kosher neo-con, pois foi ela que incrementou e solidificou essa religião a partir dos anos 50/60, depois de ela própria surgir como dissidência trotskista sionista, embora já estivesse representada pré-anos 50 em 'modo Churchill' mas com outra nomenclatura e nuances.
ao menos na 'esquerda' há gente que não segue a religião do holomerda e do sionismo militante, embora as coisas não sejam tão uniformes e simples assim como alguns anormais pensam, e dentro da 'esquerda' há gente para todos os gostos e opiniões, incluindo sionistas e crentes holocônticos.
se fosse possível retirar o bocadinho que presta da 'esquerda' como a irreverência, ateísmo no bom sentido, um pedacinho de anti-sionismo (que teria que ser muito mais radicalizado e globalizado), juntar isso tudo à parte que presta da extrema-direita, como racialismo, nacionalismo, etc misturar tudo na centrifugadora e radicalizar, teríamos a ideologia perfeita.
uma espécie de Nacional-Socialismo ateízado, mas seguidor da suástica. irreverente, mas ao mesmo tempo ultra-racional.
mas não. só temos pedacinhos que prestam de ideologias muito distintas, separadas, extremadas e até opostas, para gáudio da escumalha que se deleita com essas dialécticas maníqueistas de direita vs esquerda, sionismo vs 'anti-sionismo' moderado, luta alheia em terra Ocidental.
a verdade é que todo o globo terrestre é uma Palestina gigante. somos todos palestinos e estamos todos ocupados!
quarta-feira, 15 de julho de 2015
terça-feira, 14 de julho de 2015
os dois campos globalistas
Os dois campos Globalistas liderados por judeus ... Na competição pelo controlo global
Existem dois campos globalistas ideológicos distintos, ambos liderados por judeus - cada campo compete com o outro pelo controlo global:
1) O campo esquerdista / liberal
2) O CAMPO NEOCON (o campo vagamente "conservador")
Em primeiro lugar, é fundamental entender que cada campo ideológico foi criado, desenvolvido e aperfeiçoado por intelectuais judeus. Sem intelectuais judeus, não haveria uma escola esquerdista radical de pensamento (o comunismo, "socialismo", o trotskismo, e todos os seus sub-movimentos de apoio / ideias como o feminismo, direitos dos homossexuais, politicamente correcto, etc.). Da mesma forma, sem intelectuais judeus, não haveria uma escola Neocon de pensamento.
O campo judaico esquerdista é liderado principalmente por judeus trotskistas (ou apenas judeus esquerdistas quanto baste) e pelos seus seguidores gentios. Eles querem ver um dia algo próximo a um mundo sem fronteiras ou, pelo menos, um mundo com fronteiras fracas / não impostas (como vemos na União Europeia de hoje) com um governo global baseado no conceito das Nações Unidas (ou talvez até mesmo a própria ONU) . O campo esquerdista judaico inclui também aqueles que subscrevem o Alter-globalismo, uma abordagem de esquerda menos radical ao globalismo (pelo menos quando comparada com o trotskismo). De qualquer forma, ambos trotskistas e alter-globalistas são os "benfeitores" que ingenuamente sonham com um mundo tipo "Imagine" do John Lennon. Eles sentem que podem "amar o seu caminho" para o poder global (embora eles podem tornar-se violentos contra quem se opõe à sua visão de mundo). Na década de 1960 eles foram chamados a "Nova Esquerda" (por exemplo, Abbie Hoffman, Jerry Rubin, Max Horkheimer, Saul Alinsky, etc).
O campo judaico Neocon (mais os seus seguidores gentios) também querem um mundo sem fronteiras, mas com um governo global rotativo em torno do eixo NY-DC-LONDRES-JERUSALÉM. Estes são os judeus do tipo explorador, a Super-Elite, que querem 95% da riqueza mundial nas suas mãos e o resto da humanidade numa condição de tipo "plantação global". Eles sentem que podem bombardear o seu caminho para o poder global. Aliás, os guerreiros gentios da "guerra fria" (por exemplo, Nixon, Reagan, Bush pai, etc) e os seus manipuladores globalistas judeus (eg, Henry Kissinger, Irving Kristol, Norman Podhoretz, Milton Friedman, etc) foram para este campo.
Escolha quase qualquer judeu influente e eles, podem ajustar-se perfeitamente tanto ao campo esquerdista como ao campo Neocon. No entanto, deve notar-se que, ocasionalmente, você irá encontrar um judeu que é principalmente do campo esquerdista, mas com um pé no campo Neocon / sionista (por lealdade "tribal" a israel).
A SEGUIR ESTÃO ALGUNS GLOBALISTAS JUDEUS, ORGANIZAÇÕES, PUBLICAÇÕES, ETC QUE MOSTRAM EM QUAL CAMPO ELES SE ENCAIXAM
NOTA: Algumas pessoas desta lista não são judeus. No entanto, eles são muitas vezes referidos como "gentios de mente judaica", ou seja, eles subscrevem e fazem avançar a agenda globalista judaica (consciente ou inconscientemente).
NOTA: Muitos listados abaixo estão plenamente conscientes da agenda globalista na qual estão envolvidos. Outros, no entanto, não têm conhecimento e, portanto, são simplesmente "peões", "ferramentas", ou "engrenagens da máquina" da agenda globalista que estão (inconscientemente) a fazer avançar.
CAMPO ESQUERDISTA GLOBALISTA (LIDERADO POR JUDEUS) (sem ordem particular)
Noam Chomsky
George Soros e o Open Society Institute
Barack Obama
Elementos radicais do Partido Democrata (e.g., Dennis Kucinich, Bernie Sanders)
Fundação Rockefeller
Nações Unidas
Workers World
União Europeia
Qualquer partido político "Verde"
Qualquer ideólogo Trotskista, Marxista, Marxista-Leninista, Maoista, Estalinista, Luxemburgista, Hoxhaista, isto é, qualquer ideológo "socialista"/comunista (obviamente)
Qualquer organização "progressista" radical
Comité International Contra o Racismo (e qualquer organização anti-racista)
Qualquer organização anti-Fascista
Qualquer organização anti-Nacionalista (obviamente)
Todos os estúdios de televisão e filmes de Hollywood
Media Education Foundation
Quase todos os Colégios e Universidades da Europa e EUA
Organizações contra o Aquecimento Global (mas só os elementos mais altos nestas organizações conhecem a agenda globalista, os "soldados rasos'' são peões bem-intencionados)
Greenpeace (mas só os elementos mais altos nestas organizações conhecem a agenda globalista, os "soldados rasos'' são peões bem-intencionados)
Sierra Club (mas só os elementos mais altos nestas organizações conhecem a agenda globalista, os "soldados rasos'' são peões bem-intencionados)
Fundação Carnegie para a Paz Internacional
PBS (Public Broadcasting Service)
Michael Moore
Amy Goodman e o reportório inteiro do "Democracy Now!"
HIAS (Hebrew Immigrant Aid Society)
Amnistia International
Human Rights Watch (e qualquer organização de direitos humanos)
Norman Finkelstein (muito crítico de israel, advoga um mundo sem fronteiras, um Maoista vitalício)
Zbigniew Brzezinski
Naomi Klein
O Papa e grande parte do Vaticano
O reportório inteiro da MSNBC
Qualquer organização feminista radical/militante
Qualquer organização de direitos gays radical/militante
Coligação ANSWER (Act Now to Stop War and End Racism) - organização Trotskista Americana
UAF (Unite Against Fascism) - organização Trotskista Britânica financiada em parte por George Soros
J-Street (com um pé no campo SIONISTA mas não de modo militante, isto é, não ao estilo do "Likud" ou do "Kadima")
CODEPINK (organização radical feminista nos moldes da militante Anarco-Comunista judia Emma Goldman)
A Comissão Trilateral (muito debate à volta da classificação desta organização; eu ponho aqui)
L.A. Jews for Peace (cada cidade grande tem um grupo similar)
ACLU (American Civil Liberties Union)
SPLC (Southern Poverty Law Center)
Foreign Policy (jornal/revista política)
New York Times
Los Angeles Times
Fundação Ford
Fundação Tides (financiada em parte por Teresa Heinz-Kerry)
et al.
CAMPO NEOCON GLOBALISTA (LIDERADO POR JUDEUS) (sem ordem particular)
Benjamin Netanyahu
Família Rothschild
Sheldon Adelson
Mitt Romney
Alan Dershowitz (embora um liberal em questões sociais)
Dennis Prager
Michael Medved
Most (or at least many) Clear Channel AM talk radio hosts
Família Bush
Dick Cheney
Henry Kissinger
Daniel Pipes
Elementos radicais do Partido Republicano (e.g., Newt Gingrich, John McCain)
Ann Coulter
The Weekly Standard (revista política)
The Wall Street Journal
The Washington Times
Any publication by Rupert Murdoch
Foreign Affairs (political journal/magazine)
Freeman Center for Strategic Studies
JINSA (Jewish Institute for National Security Affairs)
Saban Center for Middle East Policy
NATO
Pentágono
European Jewish Congress
Koch Brothers
Steven Spielberg (embora um liberal em questões sociais)
Rush Limbaugh
Ayn Rand (particularmente a sua ideologia económica)
Alan Greenspan
Ben Bernanke
Leo Strauss (conhecido como o pai do movimento Neocon)
Chaim Weizmann (figura histórica chave)
David Ben-Gurion (figura histórica chave)
AIPAC (American Israel Public Affairs Committee)
CFR (Council on Foreign Relations)
Hoover Institution
The CATO Institute
WTO (World Trade Organization) - a WTO facilita o comércio livre de tarifas, permitindo assim o uso de salários de trabalho escravo no terceiro mundo.
NAFTA, CAFTA, FTAA e todos os outros pactos de "livre"-comércio.
Banco Mundial
FMI (Fundo Monetário Internacional)
AEI (American Enterprise Institute)
WJC (World Jewish Congress)
Centro Simon Wiesenthal
O reportório inteiro da FOX News
Pamela Geller
et al.
basicamente, são dois campos globalistas judeus que 'lutam' um contra o outro pelo domínio.
um esquerdista e centro-esquerdista liberal e outro de centro-direita neo-'conservador'.
um mais estatista e o outro mais apologista da falácia do 'mercado livre' e do capitalismo puro e duro.
um vagamente anti-sionista mas também vagamente sionista e o outro fanaticamente sionista e pró-israel.
um de esquerda e outro de direita, mas ambos internacionalistas e globalizantes.
um quer um governo global dirigido pelas Nações Unidas em Jerusalém e o outro...também, só que rotativamente entre Nova Iorque, Londres, Jerusalém, etc e sem Nações Unidas.
um é menos religioso, o outro um pouco mais.
um é menos belicista e o outro mais, embora na 'real-politik' se assemelhem muito.
(se a 'direita' tem o lobby AIPAC, a 'esquerda' tem o lobby J-Street que também faz campanha por israel, mas claro que não de modo cego, fanático e militantemente belicista e anti-Palestiniano como os AIPACs, Likuds e etc)
basicamente é uma luta, em que ganhe quem ganhar, quem perde sempre é o mexilhão, isto é, o gentio comum, o 'gado'. ganhe quem ganhar, o judeu ganha sempre.
a diferença entre os dois campos, é que o lado esquerdista é racista anti-Ariano e luta por todas as bandeiras fracturantes e marxistas como meio de exterminar os Arianos, enquanto que o lado neocon, concentra-se mais na parte económica da pilhagem da riqueza e também no sionismo israelita e no belicismo pró-israelita e pró-indústria militar, onde usam os Arianos como 'fantoches', para exterminarem sobretudo populações do terceiro-mundo e dos países Àrabes.
como isso é lá no 'terceiro-mundo' e pouca coisa passa na televisão, a maioria dos Arianos, idiotas que são, julgam que isso é 'lá longe' e não é 'nada com eles'. sem perceberem que um dia, a realidade dos palestinianos ou iraquianos, pode vir a ser a realidade deles. já para não falar dos Arianos que morrem nessas guerras idiotas.
Existem dois campos globalistas ideológicos distintos, ambos liderados por judeus - cada campo compete com o outro pelo controlo global:
1) O campo esquerdista / liberal
2) O CAMPO NEOCON (o campo vagamente "conservador")
Em primeiro lugar, é fundamental entender que cada campo ideológico foi criado, desenvolvido e aperfeiçoado por intelectuais judeus. Sem intelectuais judeus, não haveria uma escola esquerdista radical de pensamento (o comunismo, "socialismo", o trotskismo, e todos os seus sub-movimentos de apoio / ideias como o feminismo, direitos dos homossexuais, politicamente correcto, etc.). Da mesma forma, sem intelectuais judeus, não haveria uma escola Neocon de pensamento.
O campo judaico esquerdista é liderado principalmente por judeus trotskistas (ou apenas judeus esquerdistas quanto baste) e pelos seus seguidores gentios. Eles querem ver um dia algo próximo a um mundo sem fronteiras ou, pelo menos, um mundo com fronteiras fracas / não impostas (como vemos na União Europeia de hoje) com um governo global baseado no conceito das Nações Unidas (ou talvez até mesmo a própria ONU) . O campo esquerdista judaico inclui também aqueles que subscrevem o Alter-globalismo, uma abordagem de esquerda menos radical ao globalismo (pelo menos quando comparada com o trotskismo). De qualquer forma, ambos trotskistas e alter-globalistas são os "benfeitores" que ingenuamente sonham com um mundo tipo "Imagine" do John Lennon. Eles sentem que podem "amar o seu caminho" para o poder global (embora eles podem tornar-se violentos contra quem se opõe à sua visão de mundo). Na década de 1960 eles foram chamados a "Nova Esquerda" (por exemplo, Abbie Hoffman, Jerry Rubin, Max Horkheimer, Saul Alinsky, etc).
O campo judaico Neocon (mais os seus seguidores gentios) também querem um mundo sem fronteiras, mas com um governo global rotativo em torno do eixo NY-DC-LONDRES-JERUSALÉM. Estes são os judeus do tipo explorador, a Super-Elite, que querem 95% da riqueza mundial nas suas mãos e o resto da humanidade numa condição de tipo "plantação global". Eles sentem que podem bombardear o seu caminho para o poder global. Aliás, os guerreiros gentios da "guerra fria" (por exemplo, Nixon, Reagan, Bush pai, etc) e os seus manipuladores globalistas judeus (eg, Henry Kissinger, Irving Kristol, Norman Podhoretz, Milton Friedman, etc) foram para este campo.
Escolha quase qualquer judeu influente e eles, podem ajustar-se perfeitamente tanto ao campo esquerdista como ao campo Neocon. No entanto, deve notar-se que, ocasionalmente, você irá encontrar um judeu que é principalmente do campo esquerdista, mas com um pé no campo Neocon / sionista (por lealdade "tribal" a israel).
A SEGUIR ESTÃO ALGUNS GLOBALISTAS JUDEUS, ORGANIZAÇÕES, PUBLICAÇÕES, ETC QUE MOSTRAM EM QUAL CAMPO ELES SE ENCAIXAM
NOTA: Algumas pessoas desta lista não são judeus. No entanto, eles são muitas vezes referidos como "gentios de mente judaica", ou seja, eles subscrevem e fazem avançar a agenda globalista judaica (consciente ou inconscientemente).
NOTA: Muitos listados abaixo estão plenamente conscientes da agenda globalista na qual estão envolvidos. Outros, no entanto, não têm conhecimento e, portanto, são simplesmente "peões", "ferramentas", ou "engrenagens da máquina" da agenda globalista que estão (inconscientemente) a fazer avançar.
CAMPO ESQUERDISTA GLOBALISTA (LIDERADO POR JUDEUS) (sem ordem particular)
Noam Chomsky
George Soros e o Open Society Institute
Barack Obama
Elementos radicais do Partido Democrata (e.g., Dennis Kucinich, Bernie Sanders)
Fundação Rockefeller
Nações Unidas
Workers World
União Europeia
Qualquer partido político "Verde"
Qualquer ideólogo Trotskista, Marxista, Marxista-Leninista, Maoista, Estalinista, Luxemburgista, Hoxhaista, isto é, qualquer ideológo "socialista"/comunista (obviamente)
Qualquer organização "progressista" radical
Comité International Contra o Racismo (e qualquer organização anti-racista)
Qualquer organização anti-Fascista
Qualquer organização anti-Nacionalista (obviamente)
Todos os estúdios de televisão e filmes de Hollywood
Media Education Foundation
Quase todos os Colégios e Universidades da Europa e EUA
Organizações contra o Aquecimento Global (mas só os elementos mais altos nestas organizações conhecem a agenda globalista, os "soldados rasos'' são peões bem-intencionados)
Greenpeace (mas só os elementos mais altos nestas organizações conhecem a agenda globalista, os "soldados rasos'' são peões bem-intencionados)
Sierra Club (mas só os elementos mais altos nestas organizações conhecem a agenda globalista, os "soldados rasos'' são peões bem-intencionados)
Fundação Carnegie para a Paz Internacional
PBS (Public Broadcasting Service)
Michael Moore
Amy Goodman e o reportório inteiro do "Democracy Now!"
HIAS (Hebrew Immigrant Aid Society)
Amnistia International
Human Rights Watch (e qualquer organização de direitos humanos)
Norman Finkelstein (muito crítico de israel, advoga um mundo sem fronteiras, um Maoista vitalício)
Zbigniew Brzezinski
Naomi Klein
O Papa e grande parte do Vaticano
O reportório inteiro da MSNBC
Qualquer organização feminista radical/militante
Qualquer organização de direitos gays radical/militante
Coligação ANSWER (Act Now to Stop War and End Racism) - organização Trotskista Americana
UAF (Unite Against Fascism) - organização Trotskista Britânica financiada em parte por George Soros
J-Street (com um pé no campo SIONISTA mas não de modo militante, isto é, não ao estilo do "Likud" ou do "Kadima")
CODEPINK (organização radical feminista nos moldes da militante Anarco-Comunista judia Emma Goldman)
A Comissão Trilateral (muito debate à volta da classificação desta organização; eu ponho aqui)
L.A. Jews for Peace (cada cidade grande tem um grupo similar)
ACLU (American Civil Liberties Union)
SPLC (Southern Poverty Law Center)
Foreign Policy (jornal/revista política)
New York Times
Los Angeles Times
Fundação Ford
Fundação Tides (financiada em parte por Teresa Heinz-Kerry)
et al.
CAMPO NEOCON GLOBALISTA (LIDERADO POR JUDEUS) (sem ordem particular)
Benjamin Netanyahu
Família Rothschild
Sheldon Adelson
Mitt Romney
Alan Dershowitz (embora um liberal em questões sociais)
Dennis Prager
Michael Medved
Most (or at least many) Clear Channel AM talk radio hosts
Família Bush
Dick Cheney
Henry Kissinger
Daniel Pipes
Elementos radicais do Partido Republicano (e.g., Newt Gingrich, John McCain)
Ann Coulter
The Weekly Standard (revista política)
The Wall Street Journal
The Washington Times
Any publication by Rupert Murdoch
Foreign Affairs (political journal/magazine)
Freeman Center for Strategic Studies
JINSA (Jewish Institute for National Security Affairs)
Saban Center for Middle East Policy
NATO
Pentágono
European Jewish Congress
Koch Brothers
Steven Spielberg (embora um liberal em questões sociais)
Rush Limbaugh
Ayn Rand (particularmente a sua ideologia económica)
Alan Greenspan
Ben Bernanke
Leo Strauss (conhecido como o pai do movimento Neocon)
Chaim Weizmann (figura histórica chave)
David Ben-Gurion (figura histórica chave)
AIPAC (American Israel Public Affairs Committee)
CFR (Council on Foreign Relations)
Hoover Institution
The CATO Institute
WTO (World Trade Organization) - a WTO facilita o comércio livre de tarifas, permitindo assim o uso de salários de trabalho escravo no terceiro mundo.
NAFTA, CAFTA, FTAA e todos os outros pactos de "livre"-comércio.
Banco Mundial
FMI (Fundo Monetário Internacional)
AEI (American Enterprise Institute)
WJC (World Jewish Congress)
Centro Simon Wiesenthal
O reportório inteiro da FOX News
Pamela Geller
et al.
basicamente, são dois campos globalistas judeus que 'lutam' um contra o outro pelo domínio.
um esquerdista e centro-esquerdista liberal e outro de centro-direita neo-'conservador'.
um mais estatista e o outro mais apologista da falácia do 'mercado livre' e do capitalismo puro e duro.
um vagamente anti-sionista mas também vagamente sionista e o outro fanaticamente sionista e pró-israel.
um de esquerda e outro de direita, mas ambos internacionalistas e globalizantes.
um quer um governo global dirigido pelas Nações Unidas em Jerusalém e o outro...também, só que rotativamente entre Nova Iorque, Londres, Jerusalém, etc e sem Nações Unidas.
um é menos religioso, o outro um pouco mais.
um é menos belicista e o outro mais, embora na 'real-politik' se assemelhem muito.
(se a 'direita' tem o lobby AIPAC, a 'esquerda' tem o lobby J-Street que também faz campanha por israel, mas claro que não de modo cego, fanático e militantemente belicista e anti-Palestiniano como os AIPACs, Likuds e etc)
basicamente é uma luta, em que ganhe quem ganhar, quem perde sempre é o mexilhão, isto é, o gentio comum, o 'gado'. ganhe quem ganhar, o judeu ganha sempre.
a diferença entre os dois campos, é que o lado esquerdista é racista anti-Ariano e luta por todas as bandeiras fracturantes e marxistas como meio de exterminar os Arianos, enquanto que o lado neocon, concentra-se mais na parte económica da pilhagem da riqueza e também no sionismo israelita e no belicismo pró-israelita e pró-indústria militar, onde usam os Arianos como 'fantoches', para exterminarem sobretudo populações do terceiro-mundo e dos países Àrabes.
como isso é lá no 'terceiro-mundo' e pouca coisa passa na televisão, a maioria dos Arianos, idiotas que são, julgam que isso é 'lá longe' e não é 'nada com eles'. sem perceberem que um dia, a realidade dos palestinianos ou iraquianos, pode vir a ser a realidade deles. já para não falar dos Arianos que morrem nessas guerras idiotas.
domínio mundial judaico em 3 fases
1- Inglaterra (Rothschilds), 2- JewUSA, 3- Tel-Aviv. ou império anglo-americano-judaico.
curiosamente quem manda menos nisto tudo é precisamente os jewUSA, por muito que alguns atrasadinhos de tendência marxista fiquem a coçar a cabeça. os jewUSA não passam de uma colónia «inglesa» (Rothschilds) e também israelita.
para onde vai a maioria do tal petróleo que os pseudo-'entendidos' dizem ser a motivação de todas as guerras e invasões? isso mesmo, para israel, não para os jewUSA. e quem controla israel? isso mesmo: os Rothschilds, que vivem na Inglaterra e usam israel como 'sede' de todas as trafulhices e mais algumas. só algumas famílias e linhagens judias ricas e poderosas a viver nos jewUSA, como os Rockefeller (ramo 'americano' dos Rothschilds) é que ainda recebem parte do petróleo. o Iraque é uma 'pipeline' (oleoduto) para israel.
domingo, 12 de julho de 2015
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