terça-feira, 26 de setembro de 2017

secessionismo catalão sionista














http://www.elespiadigital.com/index.php/tribuna-libre/7387-las-raices-sionistas-del-separatismo-catalan

http://whitewolfrevolution.blogspot.pt/2017/09/il-secessionismo-catalano-controllato.html


a quem mais interessaria isto, numa altura destas do campeonato, senão aos mesmos de sempre? enfraquecer e dividir, não apenas para "reinar", mas também para conquistar, senão veja-se o estado em que anda a Catalunha, cheia de àrabes e muçulmanos. um secessionismo pseudo-nacionalista, sionista e até marxista que, além de fraquinho, meramente linguístico e nada étnico (ou sequer racial), nem sequer leva a lado nenhum, pois é democrático e federalista ou pelo menos não se opõe à UE e a Bruxelas (quanto mais ao globalismo). ou seja, é uma "independência" fictícia e que, na prática, não existe nem se efectiva. tornam-se independentes de Espanha, para continuarem tão ou mais dependentes do verdadeiro poder (na realidade, mais ainda). as divisões são tantas que até a esquerda catalã está partida em duas facções: a que apoia israel e a que não apoia, embora ambas sejam kosher em maior ou menor grau. também em Espanha existe marxismo pró-israel ("sionista") e não é pouco. marxismo mais radical que fomenta o pretenso "independentismo" para depois entregar o poder, não apenas a Bruxelas, mas também aos seus pretensos "inimigos" liberal-caviar-esquerdistas e liberal-capitalistas, já que pela adesão popular não vão lá, os Catalães não são e nunca serão marxistas. e os "novos-Catalães" também não é garantido que o sejam. a maior parte dos não-nativos da Catalunha são do Norte de África, Árabia Saudita e outros paises que não são hostis a israel e, por esse motivo, não representam qualquer problema para o "projecto" (tubo de ensaio) de secessionismo sionista, sobretudo quando/se assimilados. o facto de haver tantos invasores do Norte de África e outros países distantes de israel, também reduz ao absurdo a pseudo-teoria de que o minúsculo enclave israel seria uma "barreira natural" a impedir ou retardar a invasão da Europa pelo islão, sobretudo quando é precisamente israel (mas não só) quem fomenta essa mesma invasão.

Estrabão e os judeus

















até ele viu e disse o óbvio. o problema judeu não é "local", não é "regional", não é "nacional". não é "alemão", "francês", "inglês", "americano", "grego" ou "português". é um problema global. e além de ser um problema global, é ainda um problema milenar que começou desde o início dos tempos e não com a invenção do sionismo, rothschildismo e outras doutrinas relativamente recentes na história da humanidade.

domingo, 17 de setembro de 2017

85 anos de holodomor

2017 é um ano curioso. não apenas faz neste ano 100 anos da dita "revolução" de Outubro, como se completam 85 anos do início do holodomor...

Holodomor

O Holodomor foi um genocídio que levou a morte de 10 milhões de pessoas só na Ucrânia, o holodomor também ocorreu em outras repúblicas soviéticas, como o Cazaquistão, mas as maiores vítimas foram os ucranianos. 82% da população da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas vivia da agricultura e foi obrigada, por meio de repressão violentíssima, a entregar as suas propriedades ao Estado comunista e a integrar as explorações agrícolas colectivas e estatais, no que foi chamado pelos comunistas, de “coletivização do campo”. A maior parte dos camponeses ucranianos, reconheceram a “coletivização” do campo como uma forma de neo-feudalismo e por isso foram contra. Como resposta a essa oposição por parte do povo ucraniano, Stálin, a cúpula estalinista e o partido comunista (80% dos membros eram judeus) se reuniram para buscar uma solução. O resultado foi um plano terrível, que ceifaria 10 milhões de vidas humanas. Os judeus e comunistas não pouparam nem mesmo as mulheres e as crianças. Trata-se do pior e mais cruel crime contra a humanidade.

PS: O judeu e vice-chefe da NKVD (mais tarde KGB), Genrikh Yagoda foi um dos principais responsáveis pela repressão aos ucranianos, no âmbito da colectivização e da deskulakização.

No inverno de 1932-1933, os ucranianos tiveram todos os seus suprimentos alimentícios confiscados. Um grande cordão foi criado para que ninguém pudesse ir embora.

Inicialmente, as pessoas não morreram, pois sobras de suprimentos em grãos e vegetais mantiveram-nas vivas. Mas isso não fazia parte do plano dos judeus e comunistas. Por isso, eles ordenaram a NKVD que todos os grãos, toda a comida fosse confiscada e os camponeses fossem proibidos de a procurar em outro lugar. Fazendo isso, eles sabiam que estavam condenando aquela gente inocente à morte.

Após isso, a fome começou.

Os ucranianos foram mortos tortuosamente devagar.





















Crianças choravam agonizando por pão.














































Não era permitido que fossem para as cidades, guardas de esquadrões impediam as pessoas de entrar nos trens. Com isso, muitos morreram nas estações.
















Vítima que conseguiu escapar para a cidade de Kharkiv, mas mesmo assim acabou morrendo.

Muitas crianças perdiam o senso de medo e entravam nos campos guardados pela NKVD a procura de grãos. Elas eram fuziladas no ato.

Mas a maioria das pessoas morria devagar, em casa. Unidades especiais da NKVD invadiam as casas das pessoas para coletar os corpos dos mortos. Não havia nenhuma cerimônia de despedida para as vítimas, eram todos despejados em valas, relatos dizem que a terra chegava a se mexer, devido ao fato de enterrarem não só os mortos, mas também enterrarem vivos os que já agonizavam.
















O genocídio não teve como objetivo apenas reprimir a oposição que o povo ucraniano tinha em relação aquele governo judaico-comunista de tendências feudalistas, tinha também fins lucrativos.

Os judeus não podem ser definidos apenas como gananciosos, ambiciosos ou individualistas, aliás, nem sei como definir um povo capaz de matar 10 milhões de seres humanos, inclusive mulheres, idosos e crianças, por dinheiro.

Os judeus e comunistas exportaram os grãos roubados dos camponeses para países do ocidente.
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A mídia ocidental informou sobre o extermínio dos ucranianos. Mas mesmo assim, os países “livres” e liberais do ocidente (países dominados economicamente e boa parte até politicamente pelos judeus) não fizeram nada para impedir, ainda continuaram a comprar os grãos roubados daquela gente e a colaborar com o governo soviético
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Países como israel, China, França, Reino Unido e Alemanha (hoje a Alemanha é comandada pelo ZOG, governo sionista de ocupação) não reconhecem o holodomor.












Em azul os países que reconhecem o Holodomor, em cinza, os que não reconhecem.


FONTE: União Ariana


terça-feira, 12 de setembro de 2017

tributo ao Golden Dawn

Tributo a Amanecer Dorado (ΧΡΥΣΗ ΑΥΓΗ, Golden Dawn)
Ντοκουμέντο φρίκης video-πως σκοτωσαν τους χρυσαυγιτες Βίντεο: Οργή


segunda-feira, 11 de setembro de 2017

16 anos depois


































Believe Your Own Eyes - 9/11 - No "Planes" Were Ever Used























They Did It - Dr. Alan Sabrosky (jewish) israel did 9 11

sábado, 9 de setembro de 2017

como a CNN chama burras às pessoas

CNN on jews Did 9/11

"olhem, não fomos nós que deitámos o wtc abaixo. e por isso mesmo é que fazemos uma reportagem para nos explicarmos, numa altura (Janeiro 2007) em que apenas meia-dúzia de sites sobre o assunto floresciam na internet. todos uma cambada de anti-semitas e racistas. até o judeu infiltrado Eric Hufschmid é anti-semita. os àrabes não são nada semitas e o Bin Laden não é escurinho nem nada. acreditem em nós!" 





































quarta-feira, 6 de setembro de 2017