domingo, 17 de setembro de 2017

85 anos de holodomor

2017 é um ano curioso. não apenas faz neste ano 100 anos da dita "revolução" de Outubro, como se completam 85 anos do início do holodomor...

Holodomor

O Holodomor foi um genocídio que levou a morte de 10 milhões de pessoas só na Ucrânia, o holodomor também ocorreu em outras repúblicas soviéticas, como o Cazaquistão, mas as maiores vítimas foram os ucranianos. 82% da população da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas vivia da agricultura e foi obrigada, por meio de repressão violentíssima, a entregar as suas propriedades ao Estado comunista e a integrar as explorações agrícolas colectivas e estatais, no que foi chamado pelos comunistas, de “coletivização do campo”. A maior parte dos camponeses ucranianos, reconheceram a “coletivização” do campo como uma forma de neo-feudalismo e por isso foram contra. Como resposta a essa oposição por parte do povo ucraniano, Stálin, a cúpula estalinista e o partido comunista (80% dos membros eram judeus) se reuniram para buscar uma solução. O resultado foi um plano terrível, que ceifaria 10 milhões de vidas humanas. Os judeus e comunistas não pouparam nem mesmo as mulheres e as crianças. Trata-se do pior e mais cruel crime contra a humanidade.

PS: O judeu e vice-chefe da NKVD (mais tarde KGB), Genrikh Yagoda foi um dos principais responsáveis pela repressão aos ucranianos, no âmbito da colectivização e da deskulakização.

No inverno de 1932-1933, os ucranianos tiveram todos os seus suprimentos alimentícios confiscados. Um grande cordão foi criado para que ninguém pudesse ir embora.

Inicialmente, as pessoas não morreram, pois sobras de suprimentos em grãos e vegetais mantiveram-nas vivas. Mas isso não fazia parte do plano dos judeus e comunistas. Por isso, eles ordenaram a NKVD que todos os grãos, toda a comida fosse confiscada e os camponeses fossem proibidos de a procurar em outro lugar. Fazendo isso, eles sabiam que estavam condenando aquela gente inocente à morte.

Após isso, a fome começou.

Os ucranianos foram mortos tortuosamente devagar.





















Crianças choravam agonizando por pão.














































Não era permitido que fossem para as cidades, guardas de esquadrões impediam as pessoas de entrar nos trens. Com isso, muitos morreram nas estações.
















Vítima que conseguiu escapar para a cidade de Kharkiv, mas mesmo assim acabou morrendo.

Muitas crianças perdiam o senso de medo e entravam nos campos guardados pela NKVD a procura de grãos. Elas eram fuziladas no ato.

Mas a maioria das pessoas morria devagar, em casa. Unidades especiais da NKVD invadiam as casas das pessoas para coletar os corpos dos mortos. Não havia nenhuma cerimônia de despedida para as vítimas, eram todos despejados em valas, relatos dizem que a terra chegava a se mexer, devido ao fato de enterrarem não só os mortos, mas também enterrarem vivos os que já agonizavam.
















O genocídio não teve como objetivo apenas reprimir a oposição que o povo ucraniano tinha em relação aquele governo judaico-comunista de tendências feudalistas, tinha também fins lucrativos.

Os judeus não podem ser definidos apenas como gananciosos, ambiciosos ou individualistas, aliás, nem sei como definir um povo capaz de matar 10 milhões de seres humanos, inclusive mulheres, idosos e crianças, por dinheiro.

Os judeus e comunistas exportaram os grãos roubados dos camponeses para países do ocidente.
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A mídia ocidental informou sobre o extermínio dos ucranianos. Mas mesmo assim, os países “livres” e liberais do ocidente (países dominados economicamente e boa parte até politicamente pelos judeus) não fizeram nada para impedir, ainda continuaram a comprar os grãos roubados daquela gente e a colaborar com o governo soviético
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Países como israel, China, França, Reino Unido e Alemanha (hoje a Alemanha é comandada pelo ZOG, governo sionista de ocupação) não reconhecem o holodomor.












Em azul os países que reconhecem o Holodomor, em cinza, os que não reconhecem.


FONTE: União Ariana


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