quarta-feira, 23 de setembro de 2020

intrusos e subversivos


 

na lista de Soros

A 'máquina operacional' de George soros: e "a prata da casa":

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A 'OPEN SOCIETY' É UMA TEIA GIGANTESCA DE ASSOCIAÇÔES...

jornais e pessoas, com acesso a fundos financeiros quase inesgotáveis...»
















Em 2017, a plataforma 'DC Leaks', usada por piratas informáticos para publicar informação confidencial de importantes figuras do mundo político e financeiro, publicou cerca de 2.576 ficheiros relativos às estratégias e operações da “Open Society” de George Soros, pelo mundo.

A “Open Society” funciona através do estabelecimento de uma teia gigantesca de associações, jornais e pessoas, com acesso a fundos financeiros quase inesgotáveis, e que estão implantadas nos diferentes países do mundo, apoiando aí as forças políticas e civis que fomentam a agenda do “globalismo” e a destruição das barreiras sociológicas, políticas e económicas que o entravem.


É conhecido, por exemplo, o financiamento que foi dado por George Soros a algumas organizações que se empenharam nas violentas manifestações sociais nos EUA, incluindo organizações BLM, tendo visto nesses grupos um importante motor de aprofundamento da sua agenda global e subversão dos poderes políticos que lhe são antagónicos. É igualmente conhecida a forma como tem vindo a financiar, com gigantescas somas de dinheiro, as campanhas de vários procuradores norte-americanos, com o propósito de controlar o sistema judicial do país.


Inclusive, o antigo porta-voz do senado, Newt Gingrich, ligou o crescente radicalismo do partido democrata ao facto das suas principais figuras serem hoje controladas por gente financiada por Soros. (https://www.rt.com/usa/497220-gingrich-democrats-soros-antifa/)

A verdade é que o governo húngaro de Viktor Orban, que combatia (e combate) as ingerências internas e as pressões politicas que a “Open Society” faz por todo o globo, denunciou publicamente, com base num dos documentos publicados pela DC Leaks, que um terço do parlamento europeu estava no bolso de Soros e divulgou o documento interno da “Open Society” onde surgem os nomes de todos os deputados que estavam na Europa e que a “Open Society”, após cuidadosa aferição, considerou “aliados de confiança”(*).

No caso português surgem 8 nomes:


Ana Gomes – PS

Elisa Ferreira - PS

Liliana Rodrigues - PS

Maria João Rodrigues - PS

João Ferreira - PCP

Marisa Matias - BE

Miguel Viegas - PCP

Inês Cristina Zuber – PCP








Ou seja, nas principais candidaturas nas próximas presidenciais, teremos André Ventura, teremos o actual PR, um homem que usa o espaço mediático para representar um papel digno de revista social e teremos os três amigos confiáveis de Soros.


(*)Documento (nomes portugueses a partir da pg 83):

(https://legacy.gscdn.nl/archives/images/soroskooptbrussel.pdf?fbclid=IwAR35_mLTxCQOtkkyPOT86RaBZdVrCPI1YZ46QZ2BrhYglSa6T7lgEE_aKwY).

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Partilhado de Rodrigo Penedo

VL


FONTE

sexta-feira, 18 de setembro de 2020

judeus queixam-se de hotel Suiço

Swiss hotel's signs for jews spark row and israeli complaint













The hotel's signs specifically for jews caused a diplomatic incident

israel has expressed anger to the Swiss government over a hotel's sign that told jewish guests to shower before using the swimming pool.

The sign in English, at Apartmenthaus Paradies in the mountain resort of Arosa, triggered much criticism.

Another sign told jewish guests to use a refrigerator only at certain times.

israel's deputy foreign minister called it "an anti-semitic act of the worst and ugliest kind". Reports say the hotel has now removed the signs.

A photo of the shower sign was tweeted, after an orthodox jewish guest spoke about it on israel's Channel 2 TV.

The israeli interviewee told the TV: "The staff were really very nice to us. But one morning I came down and saw this sign. I was shocked!"

"To our jewish guests, women, men and children, please take a shower before you go swimming," it said, adding that "if you break the rules I'm forced to cloes [sic] the swimming pool for you".

The hotel pool: The management insists its rules were not anti-semitic

Painful Image

israeli deputy foreign minister Tzipi Hotovely said she had discussed the "anti-semitic" case with israel's ambassador to Switzerland, who told her the signs had now been removed. However, she said those responsible should be punished, as a deterrent.

Correspondents say the instruction to jewish guests to have a shower touches raw nerves about the Holocaust, because Nazi death camp guards sent jews to "showers" that were actually gas chambers.

The sign in the hotel kitchen said: "To our jewish guests: You are allowed to approach the fridge between the hours: 10.00-11.00 in the morning and 16.30-17.30 in the evening. I hope you understand that our team does not like to be disturbed every time."

Reports say the hotel often has guests from israel, some of whom are orthodox jews.

The hotel management was quoted as saying there was "no anti-semitic intent" and "we have no problem with jewish guests at the hotel".

Ruth Thomann, responsible for the shower sign, said her choice of words had been a mistake.

She said some jewish guests had gone swimming with clothes, such as T-shirts, on and had not showered first.

As for the fridge, she explained, jewish guests - but not other guests - had been allowed to use it to store kosher food.

Arosa is in Switzerland's eastern Graubünden region.


FONTE

apesar de já ter 3 anos, vem aqui parar na mesma, para que se veja o caricato da situação.

quarta-feira, 16 de setembro de 2020

quarta-feira, 9 de setembro de 2020

(((in)))coerência pandémica























futebol, que horror! encontros familiares, nem pensar! mas tourada, festas com 2000 pessoas e a merda do Avante com 16000, esses são sagrados e não podiam ter faltado. continua a levar com merda na cara, goyim!


Jair Bolsoberg


quinta-feira, 3 de setembro de 2020

terror judeu por trás do BLM



























como se dúvidas ainda houvessem sobre quem apoia e quem manipula os cordelinhos desta organização terrorista chamada "Black Lives Matter"