A 'máquina operacional' de George soros: e "a prata da casa":
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A 'OPEN SOCIETY' É UMA TEIA GIGANTESCA DE ASSOCIAÇÔES...
jornais e pessoas, com acesso a fundos financeiros quase inesgotáveis...»
Em 2017, a plataforma 'DC Leaks', usada por piratas informáticos para publicar informação confidencial de importantes figuras do mundo político e financeiro, publicou cerca de 2.576 ficheiros relativos às estratégias e operações da “Open Society” de George Soros, pelo mundo.
A “Open Society” funciona através do estabelecimento de uma teia gigantesca de associações, jornais e pessoas, com acesso a fundos financeiros quase inesgotáveis, e que estão implantadas nos diferentes países do mundo, apoiando aí as forças políticas e civis que fomentam a agenda do “globalismo” e a destruição das barreiras sociológicas, políticas e económicas que o entravem.
É conhecido, por exemplo, o financiamento que foi dado por George Soros a algumas organizações que se empenharam nas violentas manifestações sociais nos EUA, incluindo organizações BLM, tendo visto nesses grupos um importante motor de aprofundamento da sua agenda global e subversão dos poderes políticos que lhe são antagónicos. É igualmente conhecida a forma como tem vindo a financiar, com gigantescas somas de dinheiro, as campanhas de vários procuradores norte-americanos, com o propósito de controlar o sistema judicial do país.
Inclusive, o antigo porta-voz do senado, Newt Gingrich, ligou o crescente radicalismo do partido democrata ao facto das suas principais figuras serem hoje controladas por gente financiada por Soros. (https://www.rt.com/usa/497220-gingrich-democrats-soros-antifa/)
A verdade é que o governo húngaro de Viktor Orban, que combatia (e combate) as ingerências internas e as pressões politicas que a “Open Society” faz por todo o globo, denunciou publicamente, com base num dos documentos publicados pela DC Leaks, que um terço do parlamento europeu estava no bolso de Soros e divulgou o documento interno da “Open Society” onde surgem os nomes de todos os deputados que estavam na Europa e que a “Open Society”, após cuidadosa aferição, considerou “aliados de confiança”(*).
No caso português surgem 8 nomes:
Ana Gomes – PS
Elisa Ferreira - PS
Liliana Rodrigues - PS
Maria João Rodrigues - PS
João Ferreira - PCP
Marisa Matias - BE
Miguel Viegas - PCP
Inês Cristina Zuber – PCP
Ou seja, nas principais candidaturas nas próximas presidenciais, teremos André Ventura, teremos o actual PR, um homem que usa o espaço mediático para representar um papel digno de revista social e teremos os três amigos confiáveis de Soros.
(*)Documento (nomes portugueses a partir da pg 83):
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Partilhado de Rodrigo Penedo
VL
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