domingo, 18 de janeiro de 2015
crimes horrendos do capitalismo
capitalismo é só guerra, genocídio, morte e invasões, além de destruição, incluindo a do ambiente e da natureza, seja com testes nucleares aos milhares, seja com guerras, seja com poluição, lixo, cortes florestais, o que seja...
portanto, se destrói o ambiente, a natureza, os países e os povos, não se pode dizer que seja um sistema 'natural' como querem alguns. pelo contrário, o capitalismo liberal é anti-natural, é contra a natureza.
em boa verdade, nem sequer se pode dizer que haja assim uma grande diferença entre isto e as gulags marxistas.
alguns podem ainda estupidamente tentar argumentar que não foi o capitalismo que lançou as bombas atómicas no Japão, porque Truman era do partido democrata e não do republicano, mas nessa altura o partido democrata estava mais ao 'centro' do que hoje, não tinha nada de marxista e tinha pouco de 'social-democrata' (que também é capitalismo mais maquilhado, enfim...), além de que foram capitalistas judeus como o monstro Bernard Baruch que apoiaram e financiaram o projecto.
outros podem dizer que a maioria das guerras e mortes foram por culpa do nazismo, ou do marxismo ou do 'terrorismo islâmico', mas essa já não pega com ninguém que tenha dois dedos de testa, há muito tempo.
a culpa é sempre dos outros, eles são os santinhos que nos vêm livrar das garras do comunismo (o mesmo sistema que sempre apoiaram e financiaram nos bastidores). eles matam civis, inocentes, matam crianças, genocidam, mas depois assobiam para o lado, como se fossem os bonzinhos e os salvadores que combatem o bicho-papão, ou como se nunca tivessem nada com isto tudo.
é por isso que a fixação pela extrema-esquerda de alguns nacionalistas e patriotas, está-lhes a impedir de verem o óbvio. que estes gajos são tão filhos da puta quanto...
podem dizer que são os bons, porque não fazem pogroms como os marxistas, nem metem toda a gente em gulags - ops, às vezes até metem, como os campos de morte do Eisenhower, os campos FEMA, Guantanamos em Cuba e Leste Europeu também, etc, etc mas como controlam a imprensa, ocultam isso e ninguém diz nada. e quanto aos pogroms, até fazem, mas geralmente não na Europa, é mais no Médio Oriente, Àsia e países assim do género, que são mais indefesos e incultos, além de fomentarem guerras intermináveis e ininterruptas a favor do sionismo israelita para matarem Arianos e àrabes.
podem dizer que são 'melhores', porque dão ligeiramente mais liberdade e permitem 'eleições' (outra falácia onde todos os partidos obedecem aos donos Rothschild capitalistas), mesmo apesar de terem existido governos de direita não-eleitos (Churchill e Bush nos 1ºs mandatos), mas sempre vão roubando, mentindo, escravizando e tratando as pessoas como animais, além de as vigiarem secretamente, claro.
em suma, são ligeiramente mais 'moderados' (ou hipócritas) porque querem fazer de polícia bom e de vilão 'invísivel' ou 'distante'.
não se envolvem muito nas 'causas fracturantes' da esquerda, mas financiam-nas por detrás e aceitam-nas.
e estamos a falar praticamente só dos crimes da 'ala direita' da democracia, o capitalismo liberal.
não inclui aqui a 'social-democracia', senão tinhamos que ir buscar bombardeamentos na Sérvia (clinton), na Síria e etc (queniano obama), enfim, a lista não tem fim mesmo.
entre 1945 e 1989, ou seja, praticamente o período da Guerra Fria, os EUA e 'aliados', segundo o grande Pedro Varela, causaram cerca de 40 guerras e 50 milhões de mortos. exagero? investiguem, procurem. e vão ver que os números andam por aí.
e não sejam ingénuos. as guerras entre capitalismo e marxismo não significam nada de grave entre eles. quem morre são sempre inocentes, civis e soldados, nunca são as pseudo-elites.
podia incluir também nesta lista medonha de crimes, o assassinato de Kennedy, único presidente dos EUA a sério e com tomates para cagar nos tiranos Rothschilds e mandá-los à merda, além de enfrentar o programa nuclear israelita. aconteceu-lhe o que aconteceu.
em número de mortos propriamente ditos, nem haverá uma grande diferença entre capitalismo e marxismo.
o criminoso de guerra e genocida Churchill, que só nas ex-colónias britânicas matou 22 milhões de pessoas, e mais alguns milhões de Alemães, Ingleses, etc, entre outros crimes como usar gás-veneno contra o Iraque na I Guerra, nem sequer ficará a dever muito ao genocida Estaline que, sozinho, ordenou a morte de mais de 40 milhões. entre os 40 e poucos milhões de Estaline ou os aproximadamente 30, 30 e poucos milhões de Churchill, não há nenhum abismo.
existem, porém, algumas 'death-tolls' do capitalismo a circularem, que não são credíveis e são exageradas, atribuindo, por exemplo, 1,6 biliões de mortos a este sistema. obviamente que isso é propaganda marxista onde incluem mortos de tudo, até de doença ou velhice, mortos em países com governos de esquerda, pseudo-mortos do fascismo e do nazismo, onde incluem até o famoso 'holocausto' mas em versão duplicada (sobe de 6 para 12 milhões,etc, etc). obviamente que o número de mortos é muito mais moderado e que essa propaganda se destina a limpar a cara do marxismo criminoso.
mas, os mortos do capitalismo liberal, no total, andarão entre os 220-260 milhões aproximadamente. algo que não deve andar muito distante dos números do marxismo (+de 100 milhões na versão 'moderna', mas que podem chegar aos 300, desde as origens em 1770-1789)
os criminosos sionistas que comandam o capitalismo (que nem sempre foi tão judaico, ao contrário do que alguns podem pensar) sentem-se tão impunes que até admitem abertamente e à cara podre as suas intenções. ainda em 2007, por exemplo, o filho da puta do Alan Greenspan admitiu com a maior naturalidade que a guerra do Iraque foi pelo petróleo. nada que eu já não soubesse em 2003, (eu e todos), mas vê-lo confessado assim, é outra coisa.
'esqueceu-se' foi de falar no expansionismo sionista como a principal razão da guerra do Iraque, e talvez tenha sido por isso que decidiu falar do petróleo...para esconder a outra razão, ainda mais importante que essa.
obviamente que o capitalismo ou proto-capitalismo, como lhe queiram chamar, apesar de nunca ter sido grande coisa, nem sempre foi tão judeu e sionista. nunca foi grande coisa, porque sempre foi uma invenção protestante e maçónica, apesar da quase nula influência étnica judia no proto-nascimento (a nível étnico, mas não foi nula a nível espiritual).
este sistema proto-capitalista, que já não era grande coisa, foi depois 'tomado' por judeus, como o sefardita descendente de portugueses David Ricardo, pela linhagem Rothschild, pela Reserva Federal judia em 1913 e pela escola austríaca neo-liberal, toda ela judaica. no entanto, até houve um ou outro capitalista que escapou, digamos assim, como por exemplo, Francis Galton. e o nacional-capitalismo, não-apátrida e controlado, até que nem é tão mau assim, mas o capitalismo por norma, nunca é bom, e o capitalismo-liberal é péssimo.
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