terça-feira, 20 de janeiro de 2015
sionismo soviético
Congresso para a amizade israelo-soviética de 1954
isso já depois da morte do sionista radical Estaline, e no consulado do judeu Pearlmutter (Kruschev)
no entanto, não me custa nada admitir que, mais ou menos a partir daí, a crença no sionismo tenha começado a ficar muito mais moderada e abalada, por várias razões, entre elas a preferência de israel por Nova Iorque em detrimento de Moscovo.
talvez por isso, depois de Estaline, que matou mais de 40 milhões de russos, o rácio de mortes dos seus sucessores foi consideravelmente mais baixo. o seu sucessor Pearlmutter 'só' matou cerca de 4 milhões, o que ainda é muito, mas comparado com o antecessor é mais de 10 vezes menos.
nesse mesmo ano de 1954, o judeu Pearlmutter realizou um ensaio nuclear em humanos, na Vila de Totskoye, que é algo pouco conhecido da história e que é absolutamente típico da crença no supremacismo radical sionista e do desprezo absoluto pela vida humana.
não me custa nada admitir que o judeu Kruschev depois disso, a partir de 54/55 se tenha virado contra israel e denunciado israel e a América aos países Àrabes.
e é bom ter presente isto: Estaline, que também era judeu ou parcialmente judeu, além de sionista, foi morto em 1953 pela clique judaica globalista porque a partir de cerca de 1952, começou a dizer que já não era a favor do domínio mundial judaico, o que obviamente desagradou ao resto dos judeus globalistas e daí algumas tentativas de assassinatos e conspirações contra ele. Estaline perseguiu, no máximo dos máximos essas conspirações e nunca 'os judeus', pois Estaline era um deles e vivia rodeado deles.
a crença no supremacismo sionista religioso ficou abalada na Urss, de tal forma, que o rácio de mortes foi sempre descendo de líder para líder, ao ponto de Andropov e Gorbachev juntos, não terem morto mais do que uma ou duas centenas de milhar, o que comparando com os antecessores, já é um progresso incrível.
além disso, o regime foi-se 'liberalizando' aos poucos e poucos e sendo cada vez menos repressivo e se é verdade que o sistema do marxismo é completamente inviável em termos económicos, não é menos verdade de que, mais até do que o sistema do marxismo em si (que já é péssimo), o que provocou todos aqueles milhões de mortes foi mesmo o judaísmo extremista e a crença no supremacismo sionista radical.
não foi mais nada a não ser isso, que provocou os 40/45 milhões de mortos do sionista Estaline...ou os 4 milhões de Kruschev em versão sionista muito mais 'light'.
a partir de 1954/55, o marxismo 'separou-se' do sionismo e transformou-se ele próprio numa religião judaica competidora do sionismo, mas em versão 'laica' e 'moderada', como lhe queiram chamar.
agora, que me lembre nunca houve qualquer guerra entre Urss e israel, no máximo houve 'guerrilhas' e 'guerras frias' entre Urss e EUA, como por exemplo, a crise dos mísseis que nunca deu em nada, etc
a partir daí, já tinha ficado mais ou menos estabelecido pela clique globalista que os zioEUA teriam o predomínio do Mundo e que a Urss seria apenas a 'oposição', ou o 'bicho-papão' que os primeiros precisavam para dar vazão à sua economia de guerra dependente das armas.
foi assim, por exemplo, que nos anos 80 criaram o tal Bin Laden para combater o 'bicho-papão' Soviético.
e depois de o 'bicho-papão' da Urss afundar em 1991, passou o tal do Bin Laden a ser ele próprio o 'bicho-papão', pois já não havia monstro soviético. embora de permeio tenha existido Saddam Hussein.
algum tempo depois da guerra do Golfo, passou-se a ouvir falar do tal Bin Laden, que mais não era do que uma criação dos zioEUA.
logo, sendo a Urss o 'bicho-papão' e a 'oposição', é lógico que não podia ser a favor do expansionismo israelo-americano em territórios àrabes, porque é disso que se trata o sionismo, de supremacismo e expansionismo judeu em territórios àrabes. mas o marxismo defende outro tipo de supremacismo judaico, menos religioso e mais 'laico' ou maçónico, que é a globalização.
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