quarta-feira, 4 de maio de 2016

a fraude do "anti-semitismo" soviético






















FONTE

uma exposição integralmente documentada e referenciada da mentira sionista de que a União Soviética era "anti-semita". Prova conclusivamente que, na verdade, a URSS era pró-judaica mas anti-sionista - particularmente depois do sionismo se tornar cada vez mais racista e militarmente agressivo para com os vizinhos de israel e, mais significativamente, depois do lobby judaico-sionista controlar e se ter entrelaçado com o governo americano.

(...)

Este trabalho contém um texto inteiro de todas as peças de informação dos três AZCSPO distribuídos no Ocidente, que demonstram:

- que os judeus comunistas dentro da URSS dominaram as posições mais elevadas de cargos públicos e eram privilegiados quanto a serem os mais bem educados de todos os cidadãos soviéticos.

- que a cultura judaica foi promovida e floresceu na URSS

- que a União Soviética expressamente apoiou o direito a israel de existir.

- que foi apenas ao aspecto agressivo, supremacista do sionismo que a União Soviética -e os judeus soviéticos- se opuseram;

- que a União Soviética estava plenamente consciente de que um lobby judaico-sionista controlava o governo dos EUA e os mass média ocidentais.


e sem esquecer as sinagogas poupadas ou o Oblast em Birobidzhan. o "anti-semitismo" soviético foi apenas mais um "hoax" entre tantos outros, lançado pelos mérdia sionistas "ocidentais" no final dos anos 60 - afinal de contas, nada de especial, para quem forjou um "holocausto" (holohoax) - e isso numa altura (anos 60/70) em que muitos judeus "russos" deixavam a URSS para irem povoar a Palestina, com conhecimento total e apoio do próprio governo da URSS. se povoar a Palestina com judeus é ser "pró-palestino" e "anti-sionista"...
a URSS era menos sionista que os EUA ou o Reino Unido, mas daí a ser anti-sionista e anti-semita...
e mesmo isso só se notou depois da morte de Estaline, porque antes disso foi até a URSS quem andou a fundar e a armar israel, não os EUA ou a Grã-Bretanha.
mas pronto, já sabemos que quem apoie israel mas seja contra as matanças de àrabes, é automaticamente "anti-semita" para a imprensa "ocidental" ultra-sionista. sim, qualquer um que critique as matanças de israel é "anti-semita", até judeus. é como uma religião, israel está e vive acima da crítica. não pode nunca ser criticada, em circunstância alguma. jamais.

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