sábado, 28 de janeiro de 2017
protestos "anti-Trump"
alguns poderão perguntar-se porque não tenho falado em lado nenhum dos protestos anti-Trump. não o faço, porque sempre desconfiei em parte da autenticidade a 100% das manifestações e porque fazê-lo para criticar essas rídiculas "manifs" seria como que "legitimar" a fraude Trump.
aliás, o objectivo dessas "manifs" é, em parte, esse mesmo. arranjar um "inimigo" imaginário "barulhento" e "agitador", mas não perigoso demais, que dê "legitimidade" ao status quo, à situação. e também tentar meter na cabeça das pessoas que o "papão" racista e homofóbico existe mesmo, além de fazer passar a mensagem de que os "revoltosos" são "maus perdedores anti-democráticos", numa clara "psy-op" pró-democrata, como se Trump tivesse sequer ganho alguma eleição não-manipulada ou como se o sistema de votos funcionasse. esquerda e direita, como sempre, dois lados da mesma moeda, controlados pelo mesmo dono. problema-reacção-solução. ordo ab chao.
a táctica é velha e já tem barbas. como dizia Traian Romanescu:
"o judaísmo mundial tenta implantar a escravidão sobre os povos da terra inteira, similar à implantada em todos os países dominados pelos soviéticos. Este é o seu ideal. Mas enquanto o consegue, deve aparecer como perseguido pelo comunismo para poder ocupar postos de poder no Ocidente sem parecer suspeito. (...)"
não volto a cair no mesmo erro quando critiquei há anos atrás várias "manifs" anti-Bush, sem que simpatizasse minimamente com o indíviduo. não as critico, nem as apoio.
não afirmo que não haja idiotas úteis que realmente odeiam Trump, não afirmo que tudo, tudo é falso e que todas as manifs pelo Mundo são todas forjadas a 100%, até porque já assisti a algumas no passado e sei que não são todas falsas, mas é um facto que há um empolamento/empolgamento disto e que, em parte, são fictícias. pelo menos, as dos EUA.
"fake news" é com eles...
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