sábado, 19 de novembro de 2016

Brandão Ferreira e a máfia judaica


"Ora no seio deste grupo alargado de financeiros/geopolíticos, que raramente dão a cara e assumem o que querem ou fazem, onde pontuam famílias de origem judaica... começaram a desenvolver-se ideias de domínio mundial, com a instalação de um futuro governo a essa escala.

Ora para tal necessitam de globalizar a economia – cuja principal arma é a manipulação financeira – e a mestiçagem completa de todas as raças e comunidades. A seguir (já está em marcha) virá o controlo da natalidade e da genética; a introdução de um “chip” debaixo da pele; o controlo (monopólio) das sementes, a imposição de “vacinas”; o controlo das mentes; a erradicação do dinheiro (em papel e moeda) e várias outras iniciativas “filantrópicas”, algumas das quais nos habituámos a ver nos filmes de ficção científica. A tal “Humanidade Única”.
Aliás, no mesmo sentido em que a Maçonaria inventou a figura do “Grande Arquitecto do Universo”, e com isso tenta substituir os diferentes deuses e religiões. É claro que o que é veiculado é que tudo isto é fruto do mais acrisolado filantropismo, pois destina-se a acabar com as guerras e a garantir a felicidade terrena e a justa distribuição dos bens. A mim parece-me – e gostava de estar errado – que apenas se trata de ambição de poder por uns deslumbrados que se julgam “eleitos”, que pretendem reduzir os humanos a uma espécie de escravos modernos robotizados." - Brandão Ferreira

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