quinta-feira, 21 de maio de 2015
porque não?
se estes nos apoiam, porque não retribuir o apoio? amor com amor se paga e vice-versa.
apoiar os àrabes na Palestina, não é apoiar os àrabes nos nossos países e na Europa. há uma diferença radical entre as duas coisas.
os àrabes, na terra deles, são óptimos. na nossa é que o caldo se entorna.
para citar um utilizador do Twitter: 'Querer uma Europa Europeia não implica deixar de apoiar outros combatentes contra o sionismo internacional fora dela'.
os judeus que vão para Madagascar, para o Uganda, para a Patagónia, para Angola, para a Guiana Francesa ou para o Pólo Sul. relembro que os judeus, no passado, até tiveram o plano Andinia.
a Palestina não só é demasiado pequena para os muitos judeus que existem, como essa zona fica muito perto da Europa e israhell é um estado demasiado psicopático, nuclear e terrorista para ficar tão perto dos Europeus. além disso, israhell cria instabilidade no Médio-Oriente, massacra constantemente os vizinhos e envia os muçulmanos para os nossos países, além de criar guerras para os soldados dos EUA e Nato morrerem.
a propósito, deixo aqui um cartaz de 1931, do grupo terrorista sionista Irgun que apelava a uma israhell bem maior, incluindo nela toda a Jordânia. roubar terras está no sangue destes vermes.
que ganham os Europeus com a existência de israhell na Palestina? nada. só mortes, guerras, ameaças nucleares, ver constantemente imagens de crianças palestinianas cortadas aos bocados, saque aos bolsos dos contribuintes para ajudar a construir armas nucleares, químicas e escudos anti-misseis, soldados dos EUA e NATO a morrer por israhell e por expandir israhell em territórios àrabes. muçulmanos e refugiados enviados para a Europa, judeus maioritariamente a viverem fora de israhell, governo global sionista, etc, etc
os judeus têm que ser todos enviados à força para um sítio grande e isolado onde não possam incomodar ninguém e ponto final. por iniciativa deles, jamais irão todos para israhell, mesmo que seja para a grande israhell (fantasia judaica). mesmo que saiam da Europa, como andam agora a dizer, ainda ficarão nos EUA e noutros lados.
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