À privatização das nossas águas, por via de Bruxelas, para além da Empresa Pública Águas de Portugal ter tido 93,8 milhões de lucros em 2012, seguiu-se a "obrigação" para todas as câmaras e freguesias de informarem acerca da existência das fontes e poços em Portugal. O próprio tom desta ordem de Bruxelas foi muito mal recebido em Portugal e um grande número de câmaras e freguesias resolveu simplesmente não fornecer indicações nenhumas. Isto não estava previsto em Bruxelas e não sabem liderar com esta situação, a não ser com maior prepotência. Algumas câmaras entretanto já venderam as suas redes de fornecimento de água (a Sintra do autarca Seara, por exemplo). A EPAL por sua vez entregou a supervisão dos aditivos para a água fornecida à população a uma firma especializada israelita. Esta controla agora o que a população portuguesa bebe. Esta firma instalou na rede de água de uma cidade algarvia um posto de intervenção com produtos experimentais, onde a população do Algarve nítidamente serve de cobaia.
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